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Uma troca profunda sobre a Estrutura da
Previdência na Europa, com o foco principal
na experiência do sistema de poupança espanhol.
Diego Valero
Professor, Universidade de Barcelona e London School of Economics; Fundador, Novaster (Espanha)
María Francisca Gomez-Jover
Subdiretora Geral de Organização, Estudos e Previdência Complementar, Diretoria Geral de Seguros e Fundos de Pensão, Ministério da Economia, Comércio e Empreendedorismo (Espanha)
Nicolas J. Firzli
Diretor Geral, World Pension Council (França)
Stephen Gillick
Sócio, Mason, Hayes & Curran; Membro do Conselho de Advogados Previdenciários; Consultor, Ministério da Previdência (Irlanda)
Xander den Uyl
Ex-membro do Conselho Deliberativo, ABP (fundo de pensão dos funcionários públicos); Conselheiro, Associação Holandesa de Sindicatos (Holanda)
O aumento da inflação observado desde a pandemia de COVID-19 na Europa acrescentou um elemento adicional ao já complicado
panorama previdenciário do continente, onde vidas mais longas e a necessidade de garantir níveis adequados de
benefícios se contrapõem à sustentabilidade de longo prazo dos sistemas, levando reguladores a implantar medidas visando
a um equilíbrio financeiro-atuarial já delicado dos regimes de repartição.
Nesse contexto desafiador, muitos países vêm ajustando os benefícios estatais a índices de preços com a finalidade de
manter o poder de compra de participantes/segurados. O problema, lembra a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico), é que os salários - e, portanto, a receita da maioria dos...